Foi rejeitado, nesta quarta-feira, o processo contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), por 10 votos a 7.
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O processo alegou que o deputado teria sido preconceituoso e ter estimulado a violência com declarações direcionadas à senadora Marinor Brito e à Preta Gil.
Primeiramente, Bolsonaro quando participou do programa CQC falou de “promiscuidade” em resposta à cantora Preta Gil, que perguntou sobre se o filho dele namorasse uma mulher negra.
Bolsonaro, que foi a partir daí acusado de racismo, justificou que entendeu mal a pergunta pensando ela teria se referido a um homossexual.
O PSOL também o acusou por discutir com a senadora Marinor Brito (PSOL-PA), depois que ele exibiu um panfleto “anti-gay” enquanto a senadora Marta Suplicy (PT-SP) dava entrevista.
O partido acusou Bolsonaro de “ofender moralmente a senadora”, distribuindo os panfletos com afirmações mentirosas, difamatórias e injuriantes” sobre os homossexuais.
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